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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

My Name is Cláudio... Cláudio Catarino




Cláudio José Rodrigues Catarino, 28 anos. Técnico de Animação Juvenil no Centro de Actividades de Tempos Livres de S. Francisco da Serra e jornalista freelancer no quinzenário Litoral Alentejano e editor principal do Alentejo Magazine.

O meu Alentejo é calmo, calmo por vezes até demais, mas provavelmente a magia está aí.Santiago do Cacém é a minha terra, e podem acreditar que quando se está fora nos faz muita falta. Tenho pena que muitas vezes não se faça por esta terra o suficiente, que seria, no mínimo, o que ela merece.

Orgulhos pessoais passam pelas questões profissionais. Orgulho-me de ter conseguido ingressar na área para a qual sempre estive vocacionado, a animação sócio cultural com crianças.

Animais de estimação são essenciais para mim. A Bianca e a Allanis preenchem neste momento esse espaço. Para além disso tenho muitos pássaros que sempre foram a minha paixão.

Internet é uma fascinação e um vício, o problema é ligá-la. Depois são horas em frente ao ecrã do computador. Passo muitas horas do dia, sempre que tenho tempo, a escrever para um projecto que tenho há alguns anos, o Alentejo Magazine, e podem crer que me leva muito tempo.
Obviamente os sites da minha vida são http://www.alentejomagazine.com/ e http://www.atlanticoradio.blogspot.com/.
Utilizo com bastante frequência o Google para pesquisa, que considero o melhor para buscas na rede.

Quanto ao futebol sou Sportinguista, apesar de não gastar o meu tempo em frente a um ecrã para ver futebol. Tenho coisas mais interessantes para fazer.Perco tempo, isso sim, para ver a selecção, aí a emoção é grande.

Nos tempos livres gosto de sair, ir à praia, ver cinema e navegar na internet.
Sou um comilão. Ou seja, um bom garfo. Gosto de bacalhau com natas, arroz de pato, fondue, peixe - mas apenas grelhado - arroz de marisco ou tamboril, carne de porco à alentejana, choco frito, caldo verde.
Depois tenho o problema dos doces. Gosto de quase tudo, no meu trabalho as colegas já me chamam gulosinho, estou perdido, já comia a tarte de natas ou mousse caseira que a minha irmã faz tão bem.
Os petiscos também são uma perdição, por vezes fazem a vasa de uma refeição.
No topo das preferências estão as saladas de polvo e de ovas, a caracolada de alguns cafés de Santiago do Cacém, marisco...bem já estou a salivar, é melhor ficar por aqui com o menu.

Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer. Não sei se o meu metro e 90 são sintomas disso. Acho que não, para mim é dormir tarde e levantar cedo. Por vezes a muito custo... deixem-me dormir só mais 10 minutos. Não se enganem até tenho bom acordar.

Os filmes que marcaram foram Dirty Dancing, O Clube dos Poetas Mortos e a belíssima interpretação de Robin Williams, Titanic, Dreamers, e, mais recentemente Central Brasil.

Viagens são uma paixão. A maior viagem que já fiz foi a Itália. Conheço um pouco da zona centro e norte de Itália. Não há nada melhor do que andar a pé pela bella cittá di Roma.
A cada esquina deparamos com mais qualquer coisa para ver. Além disso o povo italiano também sabe receber.
A Itália é sem dúvida o meu segundo país, mais que não seja pelos grandes amigos que lá fiz, durante os 7 meses e meio que lá estive em três alturas. E podem acreditar que todas as vezes que regresso tenho sempre novas experiências e novas coisas para ver.
Para além de Itália, Espanha,França, Grécia, República Dominicana e Alemanha foram outros locais por onde passei.
Mas gostava muito de visitar outros locais: Tailândia, Vietname, Peru, Brasil são alguns dos destinos de sonho.

A outra viagem foi com o Atlântico. Uma viagem ao éter do sul do país há já muitos anos quando o programa ainda era transmitido das 7 às 10 da noite. Ouvia o programa de vez em quando. Já a minha entrada no mesmo surgiu de um convite realizado pelo Bruno Gonçalves Pereira num concerto de António Chainho, que aliás já foi nosso convidado algumas vezes. Depois foi pensar no assunto e alguns meses depois, no Passeio das Romeirinhas, que muitas vezes foi fonte de inspiração para a equipa, nasceu a Ligação à Redacção.
O contacto com os ouvintes e o bom ambiente entre a equipa são de facto as melhores experiências. Penso que isso se transmite em cada sessão do Atlântico. Sessões algumas delas no exterior, onde aliamos o trabalho ao prazer, e, acreditem, participar no programa é um prazer. Aliás o Atlântico continua cada vez mais a inovar devido apenas ao prazer e ao empenho que a equipa tem por levar todos os Sábados aos seus ouvintes duas horas de boa disposição. Já agora referir que adoro fazer directos fora de estúdio, dá muita adrenalina.

O bichinho da rádio começou bem cedo, em tenra idade, quando utilizada a antena de um pequeno rádio de pilhas que servia de microfone e quando aos domingos participava no programa infantil da Antena Miróbriga, Chapéu Mágico. O incentivo da Ondina foi muito importante para o inicio do sonho, quando a dada altura me convidou, para colaborar com ela neste programa. Ainda me lembro do meu primeiro programa ao vivo, foi no Parque Central em Santo André com milhares de crianças. Depois as colaborações noutras rádios foram surgindo, primeiro, e aqui já ao nível do jornalismo, na Rádio Jornal de Setúbal e na Rádio Mirasado. Depois foi o regresso à Antena Miróbriga, com o convite que gentilmente me fez o Bruno. È quem diria que naquela noite de fados em S. Francisco da Serra, surgiria o convite! As coisas acontecem quando menos esperamos.